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Veritas et fortitudo, memento mori
 
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 Militarismo Medieval e Renascentista - Em construção

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pedrogaiao
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MensagemAssunto: Militarismo Medieval e Renascentista - Em construção   Militarismo Medieval e Renascentista - Em construção Icon_minitime31/1/2015, 10:40

Para compreendermos o funcionamento das forças militares no nosso RPG, é necessário compreender como o militarismo se desenvolveu desde os fins do Império Romano Ocidental até a Renascença. Nós dividimos as diversas culturas do nosso RPG de acordo com o seu nível tecnológico/cultura, entendendo esse conceito, podemos começar nossa aula de História

  • Antigo
  • Dark Ages
  • Feudal
  • Feudalismo Bastardo
  • Renascentista


Com a conquista bárbara do Império Romano Ocidental, todo o Ocidente passou por uma profunda mudança em todos os aspectos diários. Os bárbaros, repartindo as antigas províncias do antigo Império, trouxeram toda a cultura que serviu de base para a criação da sociedade que ficou conhecida como Dark Ages. Essas sociedades são caracterizadas pela ruralização e pela agricultura de subsistência como economia fundamental. Como uma sociedade de forte tradição guerreira, durante todos os anos, em épocas específicas (sempre após a colheita), um rei e seus chefes organizavam a época de invasões, seja para organizar ataques ou mesmo defender-se de ataques de guerreiros inimigos. Esses guerreiros eram sempre voluntários que em tempos de paz, se tivessem terras, voltariam para colher de seus rendimentos; caso não possuíssem terras, provavelmente trabalhariam para aqueles que possuíam terras. Entretanto, existiam classes de guerreiros não-servis (ou seja, que não trabalham em terras) que executavam algo como "um guerreiro em tempo integral", sendo associados a lordes, chefes e reis. Esses guerreiros de confiança executavam tarefas de guardas e até funções administrativas quando não estavam em guerra acompanhando seu senhor em uma Warband. Esses guerreiros foram os predecessores das retinues (séquitos) e de acordo com a cultura, poderiam até certas peculiaridades de acordo com a cultura, tais como os Housecarl, os Huskarls, as Hirds, as drótt e os comitatus.

http://en.wikipedia.org/wiki/Housecarl - Organization
http://en.wikipedia.org/wiki/Thingmen
http://en.wikipedia.org/wiki/Druzhina
http://en.wikipedia.org/wiki/Hird
http://www.medieval-life-and-times.info/medieval-england/medieval-justice-and-law.htm
https://www.google.com.br/search?q=medieval+castle&num=20&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=LDTdVPzAJKzksASxiYHYAw&ved=0CAgQ_AUoAQ&biw=1920&bih=969#imgdii=_&imgrc=L_OUeZgoaEFK4M%253A%3Bv4z7JD1vhKz8aM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.castles.org%252FKids_Section%252FCastle_Story%252Fimages%252Fkidcastle1.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.castles.org%252FKids_Section%252FCastle_Story%252Fparts.htm%3B1117%3B704








Declínio do Feudalismo:
The Feudal Levy was unpopular and as time went by Nobles preferred to pay the King rather than to fight and raise troops
Armed men were paid a wage and Medieval warfare was financed by taxes and loans
Nobles became weaker - the Kings took back their lands and power
A centralised government was established


Feudalism was based on the exchange of land for military service

Comitatus -> the superior would reward the inferior with land, compensation, or privileges

Everyone was expected to pay for the land by providing the following services:

   Work days - completing any chores required
   Providing trained soldiers to fight for the King
   Providing equipment - clothes and weapons - for the soldiers

Medieval Feudalism - The Feudal Levy
When war erupted during the times of the Middle Ages troops were raised by the Feudal Levy when there was a 'Call to Arms'. Under the Feudal Levy men were required to fight for a limited period of 40 days - under certain circumstances this could be increased to 90 days. Medieval Nobles and lords of the Middle Ages were expected to provide trained soldiers to fight for the King and to provide clothes and weapons for the soldiers. The limited time requirement of the Feudal Levy was designed to ensure that the land would not suffer from neglect.

Medieval Feudalism - The Pyramid of Power
The pyramid of power which was the Feudal system ran to a strict 'pecking' order - during the Medieval times everyone knew their place. The order of rank and precedence in the Medieval Feudal System was as follows:

The King
Nobles
Knights
Archbishop
Freemen
Yeomen
Servants
Peasants / Serfs / Villeins




Retinues -> Sometimes used in the context meaning the supporters or followers of a medieval knight. Usam farda =/= Comitiva









Reinos Pobres: Ceder terras para rendimentos
Tropas Domésticas
Retainer (medieval): Soldado em tempo integral, a serviço de um senhor durante a Idade Média Tardia
Thema
Tagma
Pronóia

Tenente é a designação de vários postos ou cargos de chefia, que são também substitutos, imediatos ou representantes de um poder superior. Hoje em dia, o termo é sobretudo utilizado para designar patentes militares, navais e paramilitares de oficiais subalternos.


Scutage was a tax collected from vassals in lieu of military service. The payment of scutage rendered the crown more independent of the feudal levy and enabled it to pay for troops on its own.


Huscarls eram soldados responsáveis pela defesa dos reis escandinavos. O termo vem do norueguês antigo "huskarl" (Huskarle, que literalmente significa "homem da casa"). Sua origem denota, portanto, homens armados para defender uma casa. Posteriormente, os huscarls tornaram-se o primeiro corpo apenas de soldados profissionais nos reinos da Escandinávia, (com a exceção ocasional de alguns mercenários) com o resto das tropas e milícias formadas por fazendeiros. Os huscarls, geralmente armados com o machado grande dinamarquês, podem ter atingido 2.000 membros em alguns domínios.

Os huscarls foram introduzidos na Inglaterra após a conquista do rei dinamarquês Canuto, o Grande, em 1016. Em tempos de paz, os huscarls passaram a executar algumas tarefas administrativas, embora a maioria continua comprometido com a guerra e defesa do rei e dos seus representantes.

Após recuperar a independência, os reis anglo-saxões mantiveram o serviço dos huscarls. O declínio desses veio com a derrota anglo-saxã na Batalha de Hastings, em 1066, onde a grande maioria foram mortos pelos invasores normandos de Guilherme, o Conquistador. No entanto, alguns deles conseguiram escapar da batalha e exilar-se no continente, onde se tornaram mercenários de várias casas nobres e reais da Europa. Uma parcela desses huscarls entrou ao serviço do Império Bizantino, no século XII, que se fundiu com a Guarda Varegue que protegia o imperador. Desde então, era conhecida como "Guarda Inglesa".






In the middle ages, as opposed to now, 'captain', 'lieutenant', 'sergeant', 'corporal' were not ranks but appointments, with 'lieutenant' in particular simply meaning 'deputy'. A 'captain' or 'corporal' might be in charge of an arbitrarily sized military group, with 'captain' generally senior. 'Sergeant' is a bit more complicated because as 'servant' it is used in many contexts as well as the military one: the court official responsible for enforcement was for instance 'Sergeant-at-arms'. I'm not sure how it was used in the military, if at all.



Na Europa medieval, era obrigação de um nobre responder ao apelo do seu suserano para a guerra, levando consigo o seu próprio equipamento e um contingente de tropas. Os exércitos medievais ou hostes eram assim agrupamentos heterogéneos de vários contingentes de tropas senhoriais, tanto dos vassalos como dos respetivos suseranos, os quais podiam apresentar graus diversos de instrução, equipamento e organização. Quantos mais recursos tinha um nobre, melhores seriam as suas tropas. Este sistema descentralizado refletia a ordem social do feudalismo em vigor na época.

Os cavaleiros medievais eram mobilizados para a guerra tanto por obrigação feudal e social, como pela perspetiva de lucro e promoção. Aqueles que se portassem bem em combate tinham uma grande hipótese de aumentar os seus senhorios e de progredir na hierarquia social. Para o cavaleiro, era também importante a perspetiva de obter ganhos com as pilhagens e com o resgate de prisioneiros de guerra. Para o cavaleiro nobre, a guerra poderia ser assim uma atividade de baixo risco relativo.

Com o fortalecimento do poder central dos reinos e outros estados da Europa, iniciou-se um retorno aos exércitos de cidadãos da época clássica. Estes eram agora constituídos maioritariamente por levas de camponeses recrutados diretamente pelo poder central, bem como por vilãos que eram obrigados a prestar serviços militares como o fossado. Posteriormente, foram introduzidos impostos como a fossadeira, cujo pagamento era feito em troca da remissão ao serviço militar. O dinheiro que os estados obtinham com estes impostos começou a servir para o pagamento de soldados profissionais e mesmo de mercenários. A maioria dos exércitos europeus da Baixa Idade Média eram já constituídos por importantes contingentes de soldados pagos, existindo já um desenvolvido mercado de mercenários no século XII.

À medida que a época medieval progredia, as cidades-estado da Itália começaram a depender cada vez mais de tropas mercenárias para combater as suas guerras, do que das milícias que anteriormente eram preponderantes na região. As tropas mercenárias consistiam em grupos de soldados de carreira, aos quais deveria ser pago um valor previamente acordado para combaterem numa campanha. Os mercenários eram normalmente soldados bastante eficientes. No entanto, o facto de precisarem de combater para ser pagos, tornava-os menos confiáveis do que os exércitos permanentes. Os mercenários acabaram por dominar os exércitos das cidades italianas, levando a guerras entre forças mercenárias, com campanhas nas quais a manobra era quase tão importante como a combate, provocando um relativamente reduzido derramamento de sangue.



A standing army is a permanent, often professional, army. It is composed of full-time soldiers (who may be either career soldiers or conscripts) and is not disbanded during times of peace. It differs from army reserves, who are enrolled for the long term, but activated only during wars or natural disasters, and temporary armies, which are raised from the civilian population only during a war or threat of war and disbanded once the war or threat is over. Standing armies tend to be better equipped, better trained, and better prepared for emergencies, defensive deterrence and, particularly, wars.[1] The term dates from approximately 1600, although the phenomenon it describes is much older.[2]

The army of ancient Rome is considered to have been a standing army during much of the Imperial period and during some of the late republican period.[citation needed]

The first record of a standing army is the army of Sumer in Mesopotamia, recorded on the Stele of the Vultures, between 2600 and 2350 BCE.[citation needed]. And was also created by Sargon of the Akkadian Empire that broke piece between Sumer and the Akkadians.} The first modern standing armies in Europe were the Janissaries of the Ottoman Empire, formed in the fourteenth century CE.[3][4] In western Europe the first standing army was established by Charles VII of France in the year 1445.[5] The Hungarian king Matthias Corvinus had a standing army from the 1460s called the Fekete Sereg, which was an unusually big army in its age, accomplishing a series of victories and capturing parts of Austria, Vienna (1485) and parts of Bohemia. The establishment of a standing army in Britain in 1685[citation needed] by King James II and the later assumption of control over the British colonies in America by the British Army were controversial, leading to distrust of peacetime armies too much under the power of the head of state, versus civilian control of the military, resulting in tyranny.[citation needed]

In his influential work The Wealth of Nations (1776), economist Adam Smith comments that standing armies are a sign of modernizing society as modern warfare requires increased skill and discipline of regularly trained standing armies.[6] Since the eighteenth century standing armies have been an integral part of the defense of the majority of more economically developed countries.[citation needed]

In Great Britain, and the British Colonies in America, there was a sentiment of distrust of a standing army not under civilian control.[7] In England, this led to the Bill of Rights 1689, which reserves authority over a standing army to Parliament, not the King, and in the United States, led to the U.S. Constitution (Article 1, Section Cool which reserves by virtue of "power of the purse" similar authority to Congress, instead of to the President. The President, however, retains command of the armed forces when they are raised, as commander-in-chief.[1] In the course of this constitutional debate, Elbridge Gerry of Massachusetts, arguing against a large standing army, compared it, memorably and mischievously, to a standing penis :




http://www.ckiiwiki.com/Retinues
http://en.wikipedia.org/wiki/Lances_fournies
http://en.wikipedia.org/wiki/Knight%27s_fee
http://www.myarmoury.com/talk/viewtopic.php?p=87673
http://en.wikipedia.org/wiki/Conscription
http://en.wikipedia.org/wiki/Bastard_feudalism
http://en.wikipedia.org/wiki/Serjeant-at-Arms
http://en.wikipedia.org/wiki/Thegn
http://en.wikipedia.org/wiki/Routiers
http://www.metmuseum.org/toah/hd/aams/hd_aams.htm
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