Idade das Trevas
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Idade das Trevas

Veritas et fortitudo, memento mori
 
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 Elfo-da-Floresta

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pedrogaiao
Arauto do Conhecimento
pedrogaiao


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Localização : No Além-Mar
Emprego/lazer : Autocrata - Vegetar
Humor : Falta De,
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Data de inscrição : 05/01/2009

Ficha do Personagem
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MensagemAssunto: Elfo-da-Floresta   Elfo-da-Floresta Icon_minitime18/9/2010, 22:12

Elfo-da-Floresta F5d51fc1d0dd840f1b11228c14d9abdf

Durante a grande emigração élfica, certas comunidades optaram por se instalar nas densas florestas que encontravam pelo caminho, adotando um estilo de vida frugal, comunitário e inclinado para uma convivência mais harmônica com a natureza, conforme pregava uma das primeiras filosofias do Segundo Milênio. Evitando maiores regalias da alta urbanização, estes elfos defloraram a virgindade das suas mais densas florestas, erguendo fascinantes assentamentos comungantes com a natureza, embora reclusos de seus primos. Estes, por sua vez, acabariam por vê-los com um certo grau de tribalismo, embora ainda nutrissem um sentimento de irmandade para com eles. Nestes redutos, eles fizeram "dos carpetes folheados, das colunas arbóreas e das abóbadas estreladas as suas cortes silvestres". E é por isso que os elfos das comunidades estabelecidas nestes conformes são chamados de Elfos-da-Floresta.

Elfos-da-Floresta de certa forma rejeitam a noção de cidade, optando por se espalhar em inúmeras comunidades de populações modestas. Seus assentamentos raramente são mais populosos que 200 habitantes, compostos em esmagadora maioria por indivíduos deste fenótipo, já que visitantes e estrangeiros são bastante incomuns, ainda mais visitantes de outras raças. Os elfos-da-floresta habitualmente edificam seus assentamentos em gigantescas árvores espalhadas pelos seus domínios, chamadas arcárvores (ou arch-trees), de onde costumam edificar casas e estabelecimentos em suas copas, interligando-as por meio de pontes de madeira e cordas. É claro que nem todo o assentamento se localiza inteiramente suspenso nessas árvores, mas parte considerável dele, especialmente as lojas e as moradias, lá se encontram; o resto, no entanto, se localiza ao nível do solo, onde costumam ficar depósitos, celeiros e outras formas de construção mais robustas. A integração entre esses níveis é costumeiramente realizada por imensas escadas em espiral dispostas nos contornos dos tronco, ou as vezes esculpidas nos próprios troncos, de forma mais exótica. O uso de alvenaria e pedras é bastante incomum, quando não existente, sendo preterido pelo exímio trabalho de carpintaria, cujo talento é provado na construção de suas belas comunidades, de seus móveis, de suas esculturas e, é claro, de seus arcos: os mais práticos e os mais potentes dentre todos os arcos élficos.

Cada assentamento dos elfos-da-floresta é governado pelo seu próprio chefe, que também conta com uma assembleia comunal, similarmente à outras sociedade élficas. Por falta de autoridade central, as sociedades destes elfos são naturalmente caracterizadas por gestões descentralizadas e autônomas; no entanto, existem alguns notórios, chamados príncipes, que constituem chefes mais poderosos que exercem sua soberania sobre um conjunto de assentamentos, tendo eles mesmos seus respectivos chefes juramentados. Contudo, não são todos os vilarejos, ou mesmo a maioria deles, que estão sob a suserania de um príncipe, assim como não existe nenhuma confederação que dê lhes coesão ao seu povo como um todo. Por causa disso, é extremamente difícil que o Alto Rei do Domínio exerça alguma influência relevante sobre essas comunidades, seja pela descentralização, seja pela dificuldade de contato direto. Embora as mesmas estejam nominalmente juramentadas à sua suserania, elas são, de facto, autocéfalas. Mas apesar dos apesares, vilarejos e principados habitualmente possuem laços de cooperação com seus vizinhos, criando ao menos alguma espécie de interação entre assentamentos distintos.

Já sua relação com outras raças é mais conturbada. Com exceção de outros povos da floresta, como as ninfas e os faunos, eles jamais estendem suas alianças para fora de seu círculo de empatia, especialmente se tratando de anões e ainda mais de homens. Desde a grande invasão humana, qualquer simpatia ou interesse que os elfos-da-floresta poderiam manter pelos humanos foi cauterizada da mesma forma como se trata uma ferida com um ferro em brasa. Foram eles os que mais sofreram com a guerra, seja pela morte de inúmeros de seus entes queridos ou pelas florestas reduzidas às cinzas durante os grandes incêndios. E mesmo após tais guerras, tensões ou escaramuças esporádicas com os humanos continuariam a ocorrer nas suas fronteiras, nutrindo, é claro, ainda mais desgosto contra os homens e todas as suas manifestações culturais, políticas ou sociais. Graças a isto, eles tomam a proteção de suas florestas como um dever perpétuo, com patrulheiros guarnecendo-as como se estivessem protegendo um castelo. Nada lhes define melhor que sua mentalidade territorialista, conservadora e reclusa, o que torna qualquer forma de interação extra-comunitária uma tarefa quase impossível para não-elfos, e no mínimo um aborrecimento para os elfos "comuns", dada às dificuldades de contato impostas.

Em tradição militar, eles estão entre os melhores escaramuçadores de todos, graças à sua facilidade em percorrer e reconhecer terrenos densamente florestados, além de serem exímios escaladores e arqueiros. Como eles raramente fazem guerra fora de seus domínios, eles optam por escaramuças constantes afim de desgastar seus inimigos e desmoralizá-los, fazendo assaltos rápidos com arcos, azagaias e espadas. O arco, por excelência, é sua arma mais popular, sendo utilizado pela extensa maioria dos seus guerreiros como se fosse parte de sua própria identidade, de forma que os arqueiros de seu povo são reconhecidos como os mais habilidosos de toda a raça élfica e, consequentemente, dentre todas as raças. Por serem os menos apegados à metalurgia que outros elfos, suas armas e armaduras acabam sendo consideradas um pouco inferiores às criações de seus primos, embora suas armas ainda sejam ligeiramente superiores à maioria das armas dos homens, em questão de qualidade ao menos. Em razão de terreno, cultura e estilo, muitos elfos-da-floresta optam por lutar sem armaduras ou utilizando alguma espécie de armadura leve. Elfos-da-floresta são os menos simpáticos a qualquer forma de magia se distancie muito de seus princípios naturalistas, embora piromantes, druidas e outros elementalistas sejam uma exceção a esta regra.

Em questão de aparência, os elfos-da-floresta diferem pouco de seus primos mais "comuns". Do que se nota de diferença, no entanto, é o tom de pele mais corado, por vezes ligeiramente acobreado, amarronzado ou alaranjando. No que tange o físico, eles são consideravelmente mais fortes e definidos que seus outros primos, provavelmente por causa do exercício braçal, da prática de arquearia e da atividade de escalada mais rotineira. No entanto, se por um lado os outros elfos consomem algum tipo de carne com certa raridade, os elfos-da-floresta são vegetarianos convictos, tendo extrema aversão ao consumo de carne e ao próprio ato de matar animais a não ser que seja para a própria defesa ou para lhes aliviar a dor. Embora existam criações de ovelhas e vacas, eles só são criados para fins não-carnívoros, como extração de lã ou leite. Essa sensibilidade com os animais é inclusive um dos produtos de sua empatia natural com eles, o que os torna capazes de amansar cavalos bravos ou animais selvagens com relativa facilidade. Suas roupas, habitualmente refletindo o ambiente onde vivem, são pouco diversificadas, geralmente em tons de verde e marrom.


Ambientações Comuns: Reinos Élficos, bosques de alguns reinos

Perícias Favoráveis: Arcos

Testes: +2 PSP, -1 R, +3D

Capacidade de Carga: 125

Deslocamento: 12 metros por Turno

Classes Favoritas: Alquimista, Arqueiro, Druida, Espadachim, Ranger

Desvantagens: Inimizade (Humanos, Anões e Orcs),  Resistência Élfica à Poções Curativas

Vantagens/Habilidades:
1. Ver
2. Enxergar na Penumbra
3. Imunidade às Magias de Sono
4. Terreno Predileto (Floresta)(+1AC/d8)
5. VT (+250)
6. Escolha 1:
- MP (+250)
- Pontaria (+½Dano)(75vt)(3Xp/btl)
7. Aptidão Mágica
8. Imunidade a Doenças
9. Tolerância a Venenos
10. Precisão Élfica (+2AC/d8)(2Xp/d)
11. Empatia com Animais

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